Procambial and cambial variants in Serjania and Urvillea species (Sapindaceae: Paullinieae)

Autores/as

  • Willian Adriano Lira Lopes Programa de Pós-graduação em Biologia Comparada, Universidade Estadual de Maringá
  • Luiz Antonio de Souza Programa de Pós-graduação em Biologia Comparada, Universidade Estadual de Maringá
  • Odair José Garcia de Almeida Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Aquática, São Paulo State University (UNESP), Institute of Bioscience, São Vicente

DOI:

https://doi.org/10.17348/jbrit.v11.i2.1081

Palabras clave:

Serjania, Urvillea, lianas, stems, primary growth, secondary growth

Resumen

Com o objetivo de comparar os cilindros vasculares e variantes procambiais e cambiais de Serjania Miller e Urvillea Kunth, nós realizamos estudos na estrutura caulinar de cinco espécies, a fim de contribuir com o conhecimento estrutural desses dois gêneros da família Sapindaceae. O material botânico foi coletado na Estação Ecológica de Caiuá, Diamante do Norte (PR), Brasil. Que foram estudadas através de técnicas tradicionais de anatomia vegetal. Nós analisamos cinco espécies de dois gêneros da tribo Paullinieae: três espécies de Serjania (S. communis, S. fuscifolia e S. meridionalis) eduas de Urvillea (U. leavis e U. ulmacea); nas quais apresentamos resultados referente aos crescimentos primário e secundário, o número de cilindros periféricos, o tipo de cilindro conforme a sua origem, o tipo de caule e a origem do cambio ou do tecido variante. Serjania têm caules dos tipos composto e cordado, enquanto as espécies de Urvillea apresentam caules tipo fenda ou misto (fenda/cordado). Todas as espécies analisadas têm cilindros vasculares periféricos, em que os caules de S. communize y S. fuscifoliaformam variantes procambiais e cambiais durante seu crescimento primário, enquanto os caules de S. meridionalis, U. leavis e U. ulmacea desenvolv em variantes cambiais durante o seu crescimento secundário.

Citas

Acevedo-Rodriguez, P. 1993. Systematics of Serjania (Sapindaceae) – Part 1: A revision of Serjania Sect. Platycoccus. The New York Botanical Garden, New York, U.S.A.
Alcorn, S.M. & P.A. Ark. 1953. Softening paraffin-embedded plant tissues. Stain. Tech. 28(2):55–56.
Angyalossy, V., M.R. Pace, & A.C. Lima. 2015. Liana anatomy: A broad perspective on structural evolution of the vascular system. In: S.A. Schnitzer, F. Bongers, R.J. Burnham, & F.E. Putz, eds. Ecology of lianas. John Wiley & Sons, New Jersey, U.S.A. Pp. 253–287.
Araújo, G.U.C. & C.G. Costa. 2006. Cambial variant in the stem of Serjania corrugata (Sapindaceae). IAWA J. 27:269–280.
Bastos, C.L., N. Tamaio, & V. Angyalossy. 2016. Unravelling roots of lianas: A case study in Sapindaceae. Ann. Bot. 118:733–746. doi:10.1093/aob/mcw091
Borniego, M.L. & P.A. Cabanillas. 2014. Desarrollo de la variante cambial en Serjania meridionalis (Sapindaceae, Paullinieae). Darwiniana 2:144–153.
Buerki, S., F. Forest, P. Acevedo-Rodríguez, M.W. Callmander, J.A.A. Nylander, M. Harrington, I. Sanmartín, P. Küpper, & N. Alvarez. 2009. Plastid and nuclear DNA markers reveal intricate relationships at subfamilial and tribal levels in the soapberry family (Sapindaceae). Molec. Phylogen. Evol. 51:238–258.
Caballé, G. 1993. Liana structure, function and selection: A comparative study of xylem cylinders of tropical rainforest species in Africa and America. Bot. J. Linn. Soc. 113:41–60.
Carlquist, S. 1982. The use of ethylenediamine in softening hard plant structures for paraffin sectioning. Stain. Tech. 57:311–317.
Ferrucci, M.S. 2000. Cytotaxonomy of Sapindaceae with special reference to the tribe Paullinieae. Genet. Molec. Biol. 23:941–946.
Fisher, J.B. & F.W. Ewers. 1989. Wound healing in stems of lianas after twisting and girdling injuries. Bot. Gaz. 150:251–265.
Fisher, J.B. & F.W. Ewers. 1992. Xylem pathways in liana stems with anomalous secondary growth. Bot. J. Linn. Soc. 180:181–202.
Karnovsky, M.J. 1965. A formaldehyde-glutaraldehyde fixative of high osmolality for use in electron microscopy. J. Cell. Biol. 27:137–138.
León, H.W.J. 2009. Anatomía de la madera de 20 especies de lianas del lote boscoso El Dorado-Tumeremo (Estado Bolívar, Venezuela). Ernstia 19:137–170.
Lombello, R.A. & E.R. Forni-Martins. 1998. Chromosomal studies and evolution in Sapindaceae. Caryologia 51(1):81–93.
Metcalfe, C.R. 1979. The stem. In: C.R. Metcalfe & L. Chalk, eds. Anatomy of the dicotyledons. Clarendon Press, Oxford, U.K. Pp. 166–180.
Metcalfe, C.R. & L. Chalk. 1957. Anatomy of the dicotyledons (leaves, stem, and wood in relation to taxonomy with notes on economic uses). Clarendon Press, Oxford, U.K.
Metcalfe, C.R. & L. Chalk. 1983. Anatomy of the dicotyledons(wood structure and conclusion of the general introduction). Clarendon Press, Oxford, U.K.
O’Brien, T.P., N. Feder, & M.E. McCully. 1964. Polycromatic staining of plant cell walls by toluidine blue O. Protoplasma59:368–373.
Souza, L.A., S.M. Rosa, I.S. Moscheta, K.S.M. Mourao, R.A. Rodella, D.C. Rocha, & M.I.G.A. Lolis. 2005. Morfologia e anatomia vegetal – técnicas e práticas. Editora UEPG, Ponta Grossa, Brasil.
Tamaio, N. 2011. Caracterização anatômica das madeiras de lianas de Sapindaceae utilizadas comercialmente em São Paulo. Cerne 17:533–540.
Tamaio, N. & V. Angyalossy. 2009. Variação cambial em Serjania caracasana (Sapindaceae); enfoque na adequação terminológica. Rodriguésia 60:651–666.
Tamaio, N., M.F. Neves, A.F.N. Brandes, & R.C. Vieira. 2011. Quantitative analyses establish the central vascular cylinder as the standard for wood-anatomy studies in lianas having compound stems (Paullinieae: Sapindaceae). Flora 206:987–996.

Publicado

2017-11-29

Cómo citar

Lopes , W. A. L. ., Souza, L. A. de ., & Almeida, O. J. G. de . (2017). Procambial and cambial variants in Serjania and Urvillea species (Sapindaceae: Paullinieae). Journal of the Botanical Research Institute of Texas, 11(2), 421–432. https://doi.org/10.17348/jbrit.v11.i2.1081